Origem do nome:
O nome vem do grego 'krystallos', que significa gelo, pois na Antiguidade acreditava-se que era um gelo eterno. Apesar de seu nome correto ser Cristal de Rocha, é também chamada de Quartzo.
Como o nome diz, realmente parece gelo eterno, pois sua aparência mais conhecida é incolor e transparente, normalmente encontrado com 6 lados.
História:
O maior Quartzo registrado até hoje tem 6 metros de comprimento.
No passado, a luz do sol focalizada através do quartzo era utilizada para cauterizar feridas.
Os Xamãs, indígenas americanos, usavam cristais de quartzo como instrumentos de adivinhação e de caça, acreditando que as pedras eram habitadas por espíritos que tinham de ser alimentados periodicamente esfregando-se nos cristais o sangue de veados.
Os índios mexicanos acreditavam que os quartzos eram habitados pela alma dos mortos.
Alguns acreditam que os cristais de quartzo foram utilizados para fazer levitar imensos blocos de pedra para a construção do Templo de Salomão.
As senhoras romanas portavam bolas de cristal de quartzo não somente para fins medicinais como também para esfriar as mãos no tempo quente.
Afirma-se que cristais geradores eram utilizados na Atlântida para fornecer energia elétrica, aquecimento, luz e outras fontes de força.
Existe uma crença folclórica que dizia que para matar a sede, era só manter um quartzo na boca.
Origem do nome:
O nome vem dos gregos que a chamavam de AMETHYSTOS, que significava "Contra a embriaguês".
Pertence à família do Quartzo e sua cor está baseada em tons de violeta.
História:
Tradicionalmente era recomendada para a cura do alcoolismo. Diziam que o seu uso tinha um efeito poderoso naqueles que usavam muito frequentemente o "copo".
Essa idéia da sobriedade nos tempos antigos tinha uma base simples: servia-se vinho em xícaras de ametista talhada. A cor púrpura reforçava naturalmente a cor do vinho, permitindo que os servos o aguassem ou mesmo servissem água pura a amos bêbados demais para perceber a diferença.
No século XV, acreditava-se que a ametista tinha o poder de controlar pensamentos maléficos.
Origem do nome:
Foi descoberta na Rússia, no início do século XIX. O nome é em virtude do Czar Alexandre II.
Tem uma característica muito interessante, a cor é verde com a luz do dia e vermelha com luz artificial.
História:
A maior pedra encontrada foi em Sri Lanka e tinha 1.876 quilates, a maior lapidada pesa 66 quilates e se encontra no Smithsonian Institution, em Washington.
Origem do nome:
O nome é devido à sua cor ser semelhante a água do mar.
A cor varia do azul-claro ao azul, pertence à família do Berilo, juntamente com a esmeralda.
História :
Através dos séculos tem sido conhecida como a "Pedra dos Marinheiros", e possui a capacidade de proteger os viajantes, e particularmente a todo tipo de viagem por mar ou ar.
No passado era utilizada para a confecção de armação de óculos, que surtiam nas pessoas um efeito tranquilizador.
Na Idade Média acreditava-se que atuava como tônico. Supunha-se que atraía a ajuda e proteção dos espíritos da luz e da sabedoria.
Atualmente é considerada benéfica para proporcionar calma e facilitar a comunicação e o diálogo,devido a sua cor estar relacionada com o chackra laríngeo.
A maior água-marinha com qualidades para ser lapidada foi encontrada em Marambaia, Minas Gerais (Brasil). Pesava 110,5 Kg, media 48,5 cm de comprimento e 41 cm de diâmetro. A partir dela foram lapidadas pedras de menor tamanho.
Os cristais de água-marinha natural podem ser objetos impressionantes. Um exemplo espetacular registrado foi um cristal de 2,20 metros de comprimento, 40 cm de diâmetro com mais de 120 quilos, transparente de extremidade a extremidade, com o centro azul e o exterior esverdeado. Na época foi negociado por 25.000 dólares.
Origem do nome:
O nome provavelmente é derivado de ACHATES, um rio da Sicília, onde era extraída na Antiguidade.
A característica básica é ser formada por microscópicos cristais de quartzo, dispostos em bandas de cores distintas. As cores e formas são tão variadas que uma coleção de pedras de Ágata, pareceria uma coleção de muitas pedras diferentes. A maioria das ágatas coloridas que vemos hoje, são tingidas artificialmente.
História:
Há 3000 anos a Ágata já era trabalhada no Egito sob a forma de selos, pedras para anéis, gemas e vasilhas. Foi utilizada também como amuleto, para proteger do raio e da tempestade. A Ágata musgosa, uma variedade que tem em sua estrutura, filamentos de musgo, era levada pelos agricultores penduradas em seu corpo ou amarradas no chifre do boi do arado, para garantir colheitas abundantes
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